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quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Mentiras Sinceras

Agora eu precisava não mentir pra mim
E esquecer o que silencio tem para me dizer
Ouvir a primeira vez a voz do meu coração


Vem à noite cintilante provar os meus desejos
Deixar marcadas no colchão, por entre os nossos dedos
JURAS DE AMOR, falsas verdades... Unir as nossas almas


Há muitas vezes que eu não me encontro com tanta indiferença
Como de apagar as luzes, tocar o céu e mostrar-te a verdade!
E ver teus olhos me chamando,
Sentir seus lábios ardendo em chamas...


Assim como um veneno eu bebi o brilho dos teus olhos
Eu sonhei com o teu sorriso
E enfim me embriaguei do que preciso.




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